Fazendo uma breve análise do vídeo “fronteiras digitais”, percebemos as mudanças ocorridas em um curto espaço de tempo, guando João ainda era criança, estudava em uma escola que tinha carteiras, cadeiras um quadro negro e o professor a frente, também acompanhava seus pais quando estes assitia novela das oito, passou o tempo João cresceu ficou adulto e casou-se com Maria, e os dois também assistia novela das oito, em 1994 nasceu Joaquim, este chegou em uma década onde o mundo já estava globalizado, a informática, a internet e as novas tecnologias revolucionava o mundo a cada dia, Joaquim as cinco anos ganha um vídeo game, com mais seis meses o computador, depois o celular(este ele ensinou sua mãe mexer), e Joaquim começou a estudar em uma escola que só tinha carteira, cadeira, quadro negro e a imagem do professor a frente, não assitia novela das oito com os pais(como este fazia com seus pais lá atrás), preferia jogar vídeo game com seus amigos do Japão, marcar encontro e namorar pela internet e também ficar conectado com o mundo e no outro dia tinha que ir para a escola que só oferecia, carteira, cadeira o quadro negro e a imagem do professor a frente.
Podemos ver como as coisas evoluíram em tão pouco tempo, como as mudanças veio e nós não acompanhamos esta evolução, como Joaquim vai chegar a cada dia na sua escola e se interessar pelas mesmas aulas aplicada para os seus Pais, Avôs, bisavô e assim por diante, tudo mudou e evoluiu, menos a escola que já não desperta o interesse do Joaquim e tantos outros que nasce em um mundo tecnológico e evoluído com tantas inovações, e ainda tem que ir para a escola assistir aulas do século passado, é claro que não vai despertar interesse, nós como educadores devemos correr atrás buscar se reciclar e inovar, usar as ferramentas que o estado disponibilizou através dos laboratórios de informática, as Tvs Pendrive, o Pendrive, Mídias gravadas, só assim podemos oferecer aos nossos alunos os meios e linguagem que interagem com o seu próprio tempo, como disse Marc Prensky, “das fronteiras físicas que dividem Países e pessoas, passamos para as fronteiras digitais”.
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